No coração da inércia mora a negação do processo.
A gente se vicia na sensação de ter uma entrega acabada, um resultado concreto, mas poucas são as pessoas que se dispõem a viver o dia a dia do seu trabalho.
Queremos “ter escrito” ao invés de “escrever”.
“Ter lançado” ao invés de “lançar”.
“Ter produzido” ao invés de “produzir”.
A gente curte ter dominado a técnica, a tática, a obra… Por hábito consumista, criamos uma obsessão com o produto.
Só que a criação não é a forma final – ela vive no fazer.
De uma forma ou de outra, nenhum ato criativo (seja isso um produto novo ou uma novela de ficção) termina de forma definitiva. Sempre há algo a aprender com ele, e a chave tá aí mesmo: no aprendizado.
Anos depois de um lançamento, você pode pensar no que faria de diferente se tivesse a experiência que tem hoje.
O trabalho concluído simplesmente aponta o caminho pra melhoria contínua.
O que você faria independente do resultado?
Viver o processo é o que nos dá o maior senso de aventura.
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